quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Jascha Heifetz (Tchaikovsky Violin Concert)
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Maestro Frank Fernandez ( La Comparsa de Ernesto Lecuona )
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
Miri Ben-Ari ( Symphony Of Brotherhood )
terça-feira, 28 de julho de 2009
I Will Survive
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Violino Stradivarius
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Vanessa Mae (Toccata e Fugue)
terça-feira, 30 de junho de 2009
Brincando de cantar
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Jogo de Ébano
Luthier Assis trocando as cravelhas...
Lixando cravelhas...
Tirando cordas...
Arrumando cavalete...
Colocando cordas...
Enfim todo pronto.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Jascha Heifetz (Paganini, Caprice nº 24)
sábado, 2 de maio de 2009
Niccolò Paganini
Um pequeno planeta 2859 Paganini descoberto em 1978 pelo astrônomo Soviético Nikolai Stepanovich Chernykh tem o seu nome.
Suas composições:
24 Capriccio, para violino solo, Op.1
- No. 1 in E major (The Arpeggio)
- No. 2 in B minor
- No. 3 in E minor (La Campanella)
- No. 4 in C minor
- No. 5 in A minor
- No. 6 in G minor (The Trill)
- No. 7 in A minor
- No. 8 in E-flat major
- No. 9 in E major (The Hunt)
- No. 10 in G minor
- No. 11 in C major
- No. 12 in A-flat major
- No. 13 in B-flat major (Devil's Laughter)
- No. 14 in E-flat major
- No. 15 in E minor
- No. 16 in G minor
- No. 17 in E-flat major
- No. 18 in C major
- No. 19 in E-flat major
- No. 20 in D major
- No. 21 in A major
- No. 22 in F major
- No. 23 in E-flat major
- No. 24 in A minor (Tema con variazioni)
- Op. 2, No. 1 in A major
- Op. 2, No. 2 in C major
- Op. 2, No. 3 in D minor
- Op. 2, No. 4 in A major
- Op. 2, No. 5 in D major
- Op. 2, No. 6 in A minor
- Op. 3, No. 1 in A major
- Op. 3, No. 2 in G major
- Op. 3, No. 3 in D major
- Op. 3, No. 4 in A minor
- Op. 3, No. 5 in A major
- Op. 3, No. 6 in E minor
- No. 1 in A minor
- No. 2 in C major
- No. 3 in A major
- No. 4 in D major
- No. 5 in C major
- No. 6 in D major
- No. 7 in E major
- No. 8 in A major
- No. 9 in D major
- No. 10 in A major
- No. 11 in B major
- No. 12 in A minor
- No. 13 in F minor
- No. 14 in A major
- No. 15 in A minor
- Concerto for violin No. 1, in D major, Op. 6 (1817)
- Concerto for violin No. 2, in B minor, Op. 7 (1826) (La Campanella, 'The little bell')
- Concerto for violin No. 3, in E major (1830)
- Concerto for violin No. 4, in D minor (1830)
- Concerto for violin No. 5, in A minor (1830)
- Concerto for violin No. 6, in E minor (1815?)
- Le Streghe, Op. 8
- Carnevale di Venezia, Op. 10
- Moto Perpetuo in C major, Op. 11
- Non più Mesta, Op.12
- I Palpiti, Op.13
- 60 Variations on Barucaba for violin and guitar, Op. 14
- Cantabile in D major, Op. 17
- 18 Centone di Sonate, for violin and guitar
- Arranged works
- Introduction, theme and variations from Paisiello's 'La bella molinara' (Nel cor più non mi sento) in G major
- Introduction and variations on a theme from Rossini's 'Cenerentola' (Non più mesta)
- Introduction and variations on a theme from Rossini's 'Moses' (Dal tuo stellato soglio)
- Introduction and variations on a theme from Rossini's 'Tancredi' (Di tanti palpiti)
- Maestoso sonata sentimentale (Variations on the Austrian National Anthem)
- Variations on God Save The King, Op. 9
- Miscellaneous works
- Perpetuela (Sonata Movimento Perpetuo)
- La Primavera
- Sonata con variazioni (Sonata Militaire)
- Napoleon Sonata
- Romanze in A minor
- Tarantella in A minor
- Grand sonata for violin and guitar, in A major
- Sonata for Viola in C minor
- Sonata in C for solo violin
- James Barnes – Fantasy Variations on a Theme by Nicolo Paganini
- Michael Angelo Batio – No Boundaries
- Jason Becker - Perpetual Burn
- Hector Berlioz - Harold In Italy was originally commissioned by Paganini as a virtuosic piece for himself, however it did not meet with his approval.
- Mario Castelnuovo-Tedesco − Capriccio Diabolico for classical guitar is a homage to Paganini, and quotes "La campanella"
- Frédéric Chopin − Souvenir de Paganini for solo piano (1829; published posthumously)
- Luigi Dallapiccola – Sonatina canonica in mi bemolle maggiore su "Capricci" di Niccolo Paganini, for piano (1946)
- Bela Fleck − "Moto Perpetuo (Bluegrass version)", from Fleck's 2001 album Perpetual Motion, which also contains a more standard rendition of the piece
- Fritz Kreisler − Paganini Concerto in D Major (recomposed paraphrase of the first movement of the Op. 6 Concerto) for violin and orchestra
- Johann Nepomuk Hummel - Fantasia for piano in C major "Souvenir de Paganini", WoO 8, S. 190.
- Franz Lehár − Paganini, a fictionalized operetta about Paganini (1925)
- Franz Liszt − Six Grandes Études de Paganini, S.141 for solo piano (1851) (virtuoso arrangements of 5 caprices, including the 24th, and La Campanella from Violin Concerto No. 2)
- Cesare Pugni - The Pas de deux from his ballet Satanella borrows themes from Paganini's Carnevale di Venezia, Op.10
- Nathan Milstein − Paganiniana, an arrangement of Caprice Nr. 24, with variations based on the other caprices
- George Rochberg − Caprice Variations (1970), 50 variations for solo violin
- Uli Jon Roth − "Scherzo Alla Paganini" and "Paganini Paraphrase"
- Robert Schumann − Studies after Caprices by Paganini, Op.3 (1832; piano); 6 Concert Studies on Caprices by Paganini, Op.10 (1833, piano). A movement from his piano work "Carnaval" (Op. 9) is named for Paganini.
- Marilyn Shrude − Renewing the Myth for alto saxophone and piano
- Philip Wilby - Paganini Variations, for both wind band and brass band
- Steve Vai − "Eugene's Trick Bag" from the movie Crossroads. Based on Caprice Nr. 5
- Eugène Ysaÿe − Paganini variations for violin and piano
(Curiosidades)
- Paganini- emocionou as multidões com seus feitos aparentemente impossíveis na Corda "G".
- Paganini- montou frequentemente a sua Corda "G "aonde a corda 1 normalmente vai, para maior facilidade.
- Paganini- afinou frequentemente a Corda "G" para cima um terço secundário (B-baixo), e fez outros arranjos.
- Paganini- com sua arte de tocar com menos cordas dessa vez só com duas, ele representou a 4ª corda homem (Adonis) e a 3ª corda mulher (Vênus) e assim improvisou uma sonata intitulada " amorosa de Scena".
- Paganini- possuía tremenda flexibilidade física.
- Paganini- uma lenda conta que, um cavalheiro rico que havia implorado a Paganini, junto com um violoncelista Zeffrini, para fazer uma serenata para a sua amada. Que antes de tocar Paganini furtivamente amarrou um canivete aberto ao seu braço direito. Então eles começaram. Logo a corda "E" estalou. "Isto é devido ao ar úmido", disse o violinista, e continuou tocando com as outras três cordas. Alguns momentos depois a corda "A" quebrou... mas ele continuou a tocar. Finalmente a corda "D" estalou, e o mancebo enamorado começou a ficar temeroso pelo sucesso de sua serenata. Pois o que poderia fazer Paganini com uma só corda em seu violino? Mas Paganini simplismente sorriu e continuou com a música com a mesma facilidade e força de tom que ele tinha usado previamente em todas as quatro cordas.
- Paganini- muitos ouvintes acreditam que Paganini tinha vendido sua alma ao diabo em troca de sua perfeição musical.
- Paganini- foi recusado um enterro cristão pelo Arcebispo de Nice, porque ele tinha recusado a Extrema-Unção.
- Paganini- um empresário ofereceu 30.000 francos pelos direitos de exibir o corpo embalsamado de Paganini.
- Paganini- foi enterrado e desenterrado várias vezes durante o século XIX.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Filme Amor a Flor da Pele (In the Mood For Love)
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Escola de Música Luíz Assunção
Ana Paula (violino)
Jairo proprietário da escola e professor de canto
Maurício (Piano e teclado)
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Casamento
Samuel (teclado e violão) e André (saxofonista) no ensaio
Eu na igreja
Eu na recepção
André (sax), Eu (Violino), Samuel (teclado e violão) e Ângela (voz) no casamento
quinta-feira, 26 de março de 2009
Aluno do Projeto
Eu e o aluno Martín
quarta-feira, 18 de março de 2009
Shiniki Suzuki
Esse é o único método que conheço que na primeira aula o aluno já sai tocando. Eu em particular gosto muito desse método, e uso ele no dia a dia com meus alunos. Meus alunos têem todo o material do método Suzuki, tais como a partitura e o cd. Assim eles ouvem tudo o que lhes foi passado e ainda com o tempo lêem a partitura. Obrigado Shiniki Suzuki por nos dar uma oportunidade de tocar mais facilmente e ver que a música não é tão difícil como muitos pensam. Por isso aconselho esse método.
Curiosidade: O Shiniki Suzuki viveu 100 anos (1898 a 1998), então com certeza ele viu muita gente tocando o seu método.
Shiniki Suzuki tocando em seu violino
segunda-feira, 16 de março de 2009
Antonio Vivaldi
- mais de 500 concertos (210 dos quais para violino ou violoncelo solo), dos quais se destaca o seu mais conhecido e divulgado trabalho, Le quattro stagioni (As quatro estações),
- 46 óperas,
- sinfonias,
- 73 sonatas,
- música de câmara (mesmo se algumas sonatas para flauta como Il Pastor Fido, lhe tenham sido erradamente atribuídas, apesar de compostas por Cedeville),
- música sacra (oratorio Juditha Triumphans, composta para a Pietá; dois Gloria; Stabat Mater; Nisi Dominus; Beatus Vir; Magnificat; Dixit Dominus e outros).
Ademais, Vivaldi era francamente capaz de compor música não acadêmica, apreciada supostamente pelo público geral, e não só por uma minoria intelectual. A alegre aparência dos seus trabalhos revela uma alegria de compor. Estas estão entre as razões da vasta popularidade da sua música. Esta popularidade rapidamente o tornou famoso em países como a França, na altura muito fechada nos seu valores nacionais.
John Sebastian Bach foi deveras influenciado pelo concerto e Aria de Vivaldi (revivido nas sua Paixões e cantate). Bach transcreveu alguns dos concertos de Vivaldi para teclas solo, bem como alguns para orquestra, incluindo o famoso Concerto para Quatro Violinos e Violoncelo, Cordas e Continuo (RV580). Contudo, nem todos os músicos demonstraram o mesmo entusiasmo: Igor Stravinsky afirmou em tom provocativo que Vivaldi não teria escrito centenas de concertos mas um único, repetido centenas de vezes.
Vivaldi, tal como muitos outros compositores da época, terminou sua vida em pobreza. As suas composições já não suscitavam a alta estima que uma vez fizeram em Veneza; gostos musicais em mudança rapidamente o colocaram fora de moda, e Vivaldi terá decidido vender um avultado número dos seus manuscritos a preços irrisórios, por forma a financiar uma migração para Viena. As razões da partida de Vivaldi para essa cidade não são claras, mas parece provável que terá querido conhecer Carlos VI, que adorava as suas composições (Vivaldi dedicou La Cetra a Carlos em 1727), e assumiu a posição de compositor real na Corte Imperial.
Contudo, pouco depois da sua chegada a Viena, Carlos VI viria a morrer. Este trágico golpe de azar deixou o compositor desprovido da proteção real e de fonte de rendimentos. Vivaldi teve que vender mais manuscritos para sobreviver, e terá eventualmente falecido não muito tempo depois, em 1741. Foi-lhe dada sepultura anônima de pobre (a missa de Requiem na qual o jovem Joseph Haydn terá cantado, no coro). Igualmente desafortunada, sua música viria a cair na obscuridade até aos anos de 1900.
Apesar de todos os detratores e das críticas negativas que Vivaldi recebeu, seu talento é inegável. Foi o compositor que inventou ou, pelo menos, estabeleceu a estrutura definitiva do concerto e da sinfonia. Sua facilidade na escrita era impressionante, escrevia tão rápido quanto a pena o permitia. Consta que demorava a escrever um novo concerto em menos tempo que um copista a copiá-lo.
A ressurreição do trabalho de Vivaldi no século 20 deve-se sobretudo aos esforços de Alfredo Casella que em 1939 organizou a agora histórica Semana Vivaldi. Desde então, as composições de Vivaldi obtiveram sucesso universal, e o advento da "atuação historicamente informada" conseguiu catapultá-lo para o estrelato novamente. Em 1947 o empresário veneziano Antonio Fanna fundou o Istituto Italiano Antonio Vivaldi, cujo primeiro diretor artístico foi o compositor Gian Francesco Malipiero, com o propósito de promover a música de Vivaldi e publicar novas edições de seus trabalhos.
A música de Vivaldi, juntamente com a de Mozart, Tchaikovsky, Corelli e Bach foi incluída nas teorias de Alfred Tomatis sobre os efeitos da música no comportamento humano, e usada em terapia musical.
domingo, 15 de março de 2009
Alunos de Itaitinga
Eu e a aluna Elienai
Eu e o aluno Isidoro
sábado, 14 de março de 2009
Casa Talento (recordaçôes)
Eu e a Orquestra Talento Petrobrás em Brasília
Eu no Salão Negro do Congresso Nacional em Brasília
Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Eu e a Orquestra Talento Petrobrás em Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Eu e a bateria da Portela em Porto Alegre
Rio de Janeiro (a cidade maravilhosa)
Eu, minha irmã e a Orquestra no aeroporto do Rio de Janeiro
Eu e o compositor Luís Melodia no aeroporto do Rio de Janeiro
Eu e a Orquestra tocando no Rio de Janeiro na sede da Petrobrás (comemoração dos 50 anos da Petrobrás)
Praia em Montevideo (Uruguai)
Eu e Orquestra no Uruguai (restaurante)
Caracas (Venezuela)
segunda-feira, 9 de março de 2009
Johann Sebastian Bach
Vou citar algumas de sua obras:
Entre as características sobressalentes de J. S. Bach encontra-se o domínio de complexos e engenhosos contrapontos. Teve seu ápice no gênero da fuga com a obra O Cravo Bem Temperado, que consiste em 48 prelúdios e fugas, sendo um prelúdio e uma fuga para cada tonalidade maior e menor. Outro trabalho importante é A Arte da Fuga, que ficou incompleto com a sua morte. Composto com a intenção de que fosse um conjunto de exemplos das técnicas de contraponto, A Arte da Fuga consta de 14 fugas com diferentes formas, pois todas com o mesmo tema básico.
Também despertam bastante interesse os concertos que Bach compôs baseando-se na forma dos concertos de Antonio Vivaldi, compositor e violinista italiano contemporâneo de Bach (7 anos mais velho que ele). Assim por exemplo os concertos de Brandenburgo caracterizam-se por estarem dedicados cada um a um grupo diferente de instrumentos solistas. Bach escreveu muitas das suas músicas para a igreja luterana: em particular as suaa cantatas foram compostas para as missas dominicais, e as suas Paixão segundo São Mateus para as cerimônias de Sexta-feira Santa.
Além das citadas, outras obras célebres de Bach são as Variações Goldberg, as suites para orquestra, as suites para violoncelo, os concertos para violino e a Missa em Si menor.
A re-estréia da Paixão segundo São Mateus, por iniciativa de Mendelssohn em 11 de Março de 1829, deu um grande impulso na divulgação da música de Bach.
Bach teve numerosos alunos e estudantes ao longo de sua vida. Entre eles se conta Johann Friedrich Charrua.
Fez ainda:
Obras para orgão.
Durante a sua vida Bach tornou-se mais conhecido como organista consultor para a construção de órgãos e consultor de trabalhos para órgão todos em gêneros livres (tais como: Prelúdios, Fantasia e Cantatas) e formas proscritas como prelúdios-corais.
A Chaconne da Partita nº2 em Ré menor - para violino solo (BWV 1004):
Esta monumental Chaconne (Ciacona) é o 5º movimento da partita nº 2 para violino solo (e o seu movimento final) e é considerado um monumento da música europeia, tendo-se tornado num dos pilares da literatura para violino. A Chaconne é um dos poucos trabalhos de variações de Bach e é possivelmente o maior conjunto de variações alguma vez escrito para um só instrumento. As únicas outras variações que se aproximam da sua perfeição são as Variações Goldberg também compostas por ele. E muitos músicos são de opinião que, mesmo que Bach só tivesse composto estas duas peças, já mereceria ser considerado um dos maiores compositores de todos os tempos. De acordo com a musicologista alemã Helga Thoene, cada um dos movimentos da Partita nº2 é inspirado num coral religioso associado à meditação sobre a morte. Dentro da harmonia da Chaconne estão as notas do coral "Christ lag in Todesbanden" (Cristo jaz sujeito à morte) que representa a intensa tristeza da morte e a esperança de uma vida eterna. Segundo ela, Bach teria provavelmente composto a Partita nº2 como um memorial fúnebre à sua primeira mulher.
O sistema de numeração BWV:
O registro das obras de Bach foi elaborado por Wolfgang Schmieder e é conhecido pelas siglas "BWV", que significam Bach Werke Verzeichnis ('Catálogo de Obras de Bach'). O catálogo foi publicado em 1950 e os números BWV algumas vezes são chamados como números de Schmieder. Uma variante desse sistema usa S no lugar de BWV, significando Schmieder.
O catálogo é organizado mais tematicamente do que cronologicamente; BWV 1-222 são as cantatas, BWV 225-248 as obras corais feitas em larga-escala. BWV 250-524 corais e canções sacras, BWV 525-748 obras para orgão, BWV 772-994 outras obras para instrumentos de teclado, BWV 995-1000 música para alaúde, BWV 1001-1040 música de câmara, BWV 1041-1071 música orquestral e BWV 1072-1126 cânones e fugas. Para a compilação do catálogo, apesar de quase metade da obra de Bach ter sido perdida ao longo do tempo, Schmieder seguiu grande parte da "Bach Gesellschaft Ausgabe" (edição da sociedade Bach), uma ampla edição dos trabalhos do compositor produzida entre 1850 e 1905.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Meu trabalho
meu e-mail: anapaulacaetano at hotmail.com (substituir o at por arroba)
Eu e meu violino acústico esperando para tocar em um casamento
Trio tocando num casamento Viola, Violino e Teclado
Emanuel, Eu e Samuel
Eu e Ângela (cantora)
Eu e meu violino elétrico
Eu e Jurandir, ele toca flauta transversal
Eu e Samuel (Violão)
Grupo maior com 2 Violinos, Teclado e alguns de sopro
Samuel (baixo), eu e Genilton (Violino)