terça-feira, 3 de março de 2009

Wolfgang Amadeus Mozart

Vamos conhecer um pouco sobre este grande gênio da música. Seu nome completo: Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart, nasceu na cidade de Salzburgo na Áustria pelas 20h00, no dia 27 de Janeiro de 1756. Foi batizado um dia depois de seu nascimento na Catedral de São Ruperto. Era o último dos 7 filhos de Leopold Mozart e Anna Maria Pertl Mozart. Ele foi um grande compositor influente da música clássica e foi autor de mais de 600 obras. Fez músicas para Orquestras, fez concertos, fez óperas, fez coral, música pianística e de câmara. Desde criança com apenas 5 anos de idade mostrou sua habilidade nos seguintes instrumentos o Teclado e o Violino e desde já começou a compor suas primeiras obras e a fazer suas apresentações para realeza da Europa. Aos 17 anos já havia sido contratado como músico da corte de Salzburgo. Ao visitar a cidade de Viena em 1781 foi afastado do cargo em Salzburgo, e optou por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos na cidade produziram algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidas. As circunstâncias de sua morte prematura foram assunto de diversas histórias e lendas. Deixou esposa e dois filhos. Ele aprendeu com outros compositores, tinha uma maturidade e brilho característicos em seu estilo, que variam do claro e gracioso ao obscuro e apaixonado. Teve quem aprendeu com Mozart também o Ludwig Van Beethoven fez suas primeiras obras seguindo seus passos. Em seus últimos dias de vida ele compôs suas duas últimas óperas, que se chamam a Flauta Mágica e a Clemência de Tito entre outros. Contudo isso, trabalhando em outros projetos e ainda com a saúde cada vez mais enfraquecida, ele morre a 1 da manhã da madrugada de 4 para 5 de Dezembro aos 35 anos, deixando a obra inacabada (há uma lenda que diz que o Requiem estaria sendo composto para tocar em sua própria missa de sétimo dia). No dia 6 de Dezembro, às 15 horas seu corpo é levado para a Igreja de Santo Estevão para uma cerimônia sem pompa nem música. Sussmayr, Salieri e mais 3 pessoas fizeram o cortejo até as portas de Viena, porém o mau tempo os fez retornar. A sua mulher Constanze Weber não quiz acompanhar o cortejo e não saiu de casa naquele dia. Mozart foi enterrado num lugar comum uma vala no cemitério de São Marx, em Viena. Até hoje não se sabe ao certo o local exato de seu túmulo.
Vou citar algumas sinfonias de Mozart:
a primeira foi a Sinfonia No. 31 em Ré Maior, K297. E era também chamada Sinfonia Paris. Composta em 1778 durante uma viagem de Mozart a Paris.
Outra grande obra marcante foi a Sinfonia No. 36 em Dó Maior, K425 ("Linz") que Mozart e sua mulher deixaram Salzburgo às 9:30 da manhã a 27 de Outubro de 1783 com destino a Linz, na Áustria.
Ainda compôs a seguinte obra Sinfonia No. 38 em Ré Maior, K504 ("Praga"). Foi composta em Viena em 1786. Em janeiro de 1787, Mozart fez uma viagem a Praga, onde ele estreou sua sinfonia no dia 19 daquele mês.
A Sinfonia No. 40 em Sol Menor, K550 é a única dessas dez em tonalidade menor. Dizem que, Na sinfonia em sol menor de Mozart, pode-se ouvir o canto dos anjos.
E a sua última sinfonia foi a Sinfonia No. 41 em Dó Maior, K551 ("Sinfonia Júpiter").

Concertos para Piano:
O primeiro concerto para piano de Mozart foi Concerto No. 9 em Mi Bemol Maior, K271, também chamado Concerto Jeunehomme devido à pessoa a quem ele foi dedicado, a pianista Madame Victoire Jeunehomme (1749-1812).
Outra peça interessante deste período inicial em Salzburgo é o Concerto No. 12 em Lá Maior, K414, uma peça leve, graciosa e despreocupada, capaz de dar grande prazer ao ouvinte.
O Concerto No. 21 em Dó Maior, K467 é outro favorito, tanto dos pianistas quanto do público. É muito Sinfônico na sua concepção, com uma introdução orquestral marcial e de ânimo eufórico.
O Concerto No. 22 em Mi Bemol Maior, K482, tem um primeiro movimento eufórico e festivo, cheio de fanfarras de tímpanos e trompetes.
O Concerto No. 23 em Lá Maior, K488 tem um caráter angélico e sobrenatural, elevando a mente do ouvinte acima das coisas deste mundo.
A Encyclopaedia Britannica chama o Concerto No. 26 em Ré Maior, K537 (chamado Concerto da Coroação) de "brilhante mas superficial".

Concertos para instrumentos de sopro:
Os 4 concertos para trompa de Mozart, K412, K417, K447 e K495, bem como o Rondò K371, foram todos escritos para a mesma pessoa, o trompista Ignaz Leutgeb, um dos amigos mais íntimos de Mozart. A primeira dessas peças é em ré maior, as outras todas em mi bemol maior.
O Concerto em Lá Maior para Clarineta, K622, é a última obra instrumental do mestre de Salzburgo, escrita em Outubro de 1791 - dois meses, portanto, antes da morte de Mozart - para seu amigo, o clarinetista Anton Stadler. Os obbligati para clarinete na ópera La Clemenza di Tito também foram escritos para ele.
Os dois concertos para flauta, em sol maior, K313, e em ré maior, K314 foram escritos por encomenda. No último movimento do K314 Mozart utiliza a mesma melodia da ária Welche Wonne, Welche Lust da ópera O Rapto do Serralho. Há também o Andante em Dó Maior para Flauta e Orquestra, K315, e o sublime Concerto para Harpa, Flauta e Orquestra, K299 (a única obra que Mozart escreveu para harpa).
O Concerto para fagote em mi bemol maior, K. 191, foi datado por Mozart a Salzburg, 4 de junho de 1774. Ignora-se se Mozart tinha algum solista em mente, ou se o compôs pelo simples prazer de compor.

Concertos para violino:
Mozart compôs 5 concertos para violino: K. 207, 211, 216, 218, 219 ("Turco")
Todos eles foram compostos em 1775, quando Mozart era spalla da orquestra da corte do arcebispo Colloredo, em Salzburgo, e foram tocados por ele em Viena, Munique e Augsburgo. Depois que Mozart se mudou para Viena, em 1781, parece que ele perdeu o interesse em ser virtuose do violino, e nunca mais apareceu em público tocando este instrumento.
Dos concertos para violino de Mozart, o que mais tem sido gravado e executado em público é o último, que é o mais virtuosístico dos cinco, com seu finale à moda turca.

Fez ainda:
Sonatas para Piano;
Músicas de Câmara: trios, quartetos e quintetos;
Danças;
Música Sacra: missas;
Motetos e outras peças;
Óperas;
Árias de Concerto: para tenor, para soprano e para baixo;
E também canções;



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